terça-feira, 17 de maio de 2011

Estética Medieval - São Tomãs de Aquino e Santo Agostinho. (Resumo Capítulo 9)

Teoria Agostiniana da Beleza

  • "A Beleza de qualquer objeto material está na harmonia das partes, unida a certa suavidade de cor".
  • Santo Agostinho não faz referência à grandeza e à proporção.
  • De acordo com Jacques Maritain "a Beleza é o esplendor da harmonia, e a unidade é a forma de toda Beleza."
  • A luz é resultado das próprias disposições presentes no objeto estético, isto é, resultado do domínio da luz da forma sobre o obscuro da matéria.

O Mal e o Feio nas Obras de Arte

  • Santo Agostinho partiu de suas reflexões sobre o Mal e o Feio no próprio mundo e na vida, no universo.

Teoria Tomista da Beleza

  • O pensamento estético de Tomás de Aquino é realista e objetivista: é uma busca da essência da Beleza no objeto, seja este pertencente ao universo da Arte ou da Natureza.
  • Beleza é aquilo que agrada à visão.

Visão Objetivista da Beleza na Teoria Tomista

  • "Para a Beleza, três coisas se requerem. Primeiro, integridade ou perfeição, porque o que não tem integridade é feio.Depois, a devida proporção, ou harmonia. E por fim a claridade, pelo que acham-se belas as coisas que têm cor nítida".
  • A estética tomista vê em certo esplendor, ou brilho, ou claridade, o caráter essencial da Beleza.

Entendimento Não-acadêmico da Beleza

  • A integridade, a harmonia e a claridade a que São Tomás se refere devem ser entendidas na obra de arte, no seu universo particular.

A Fruição da Beleza

  • Na relação do contemplador com o objetivo estético, a forma é a radiação secreta e íntima das coisas enquanto se entrega à intuição, à imaginação, à contemplação.

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